2008-05-22
Multideficiência e Aprendizagem Activa
2008-05-21
Autismo
2008-05-18
Síndrome de Asperger
Cumine, V.; Leach, J.; Stevenson, G. (2006). Compreender a Síndroma de Asperger: Guia prático para educadores. Porto: Porto Editora.
2008-05-15
Educação e Diferença
Um dos movimentos contemporâneos mais profícuos sobre a diferença e a deficiência é o da normalização. Nesta perspectiva, normalizar não é tornar normal mas sim "proporcionar às pessoas com necessidades especiais as condições de desenvolvimento, de interacção, de educação, de emprego e de experiência social em tudo semelhantes às que essas pessoas teriam se não tivessem sofrido uma condição de deficiência" (Nirjke, 1969, cit. in Rodrigues, 2001:21).
Rodrigues, D. (2001). Educação e Diferença - Valores e Práticas para Uma Educação Inclusiva. Porto: Porto Editora.
2008-05-12
(HD) - Quem somos nós? parte 01/12
Como localizamos e estudamos as áreas do cérebro envolvidas nos processos mentais superiores, especialmente no interior do cérebro de seres humanos normais? Somos agora os beneficiários de uma revolução verdadeiramente notável nas técnicas de estudo em grande pormenor da anatomia e funcionamento do cérebro (Posner e Raichle, 2001:26).
Posner, M.I. e Raichle, M.E. (2001). Imagens da Mente. Porto: Porto Editora.
2008-05-06
Computadores na Escola e Leitura
Os computadores na escola oferecem óptimas potencialidades de leitura às crianças. Os textos são visionados no monitor de um computador, um factor de motivação à priori. De facto, o interesse das crianças pelos computadores, e pelos objectos tecnológicos em geral, parece surgir de uma necessidade inata e inexplicável. Aliás, não ficamos tão surpreendidos quando pensamos que as crianças já nascem em ambientes onde existem muitos dos instrumentos tecnológicos que se utilizam nos nossos dias (Santos, 2005:86).
Santos, B.A. (2005). Ciberleitura – o contributo das TIC para a Leitura no 1º Ciclo do Ensino Básico. Porto: Editora Profedições, Lda.
2008-05-04
Trissomia 21
Tanto a investigação biológica como a investigação psicológica demonstram a existência de uma grande variabilidade individual entre as pessoas com síndroma de Down, apesar de apresentarem uma série de características comuns entre si. Apresentam igualmente aspectos comuns a outras pessoas que têm outras formas de necessidades especiais de educação, assim como a indivíduos que não apresentam quaisquer necessidades específicas.
Tudo isto significa que a tarefa que temos por diante é grande, se quisermos detectar quais são as particularidades e as características específicas da patologia cerebral da síndroma de Down e como se expressam essas características numa pessoa concreta que, em função dos seus aspectos biológicos e do desenvolvimento do seu ambiente específico, possui reactividade e personalidade próprias e intransmissíveis (Trancoso e Cerro, 2004:11-12).
Trancoso, M.V. e Cerro, M.M. (2004). Síndroma de Down: Leitura e Escrita - Um guia para pais, educadores e professores. Porto: Porto Editora.